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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/06/2022 |
Data da última atualização: |
20/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M.; ALVES, M. P. A. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Novembro 2021 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2021. |
Páginas: |
28 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em novembro a chuva nas estações da Usina da Baesa ficou distribuída em três episódios, no dia 03/11 e dois na segunda quinzena (de 16 a 18 e de 25 a 27/11). Os totais diários mais elevados de precipitação foram registrados no dia 18/11 devido à passagem de uma frente fria, com chuva mais forte por alguns momentos no período da manhã e totalizando 54 mm em Campo Belo do Sul e 85,8 mm em Pinhal da Serra. A precipitação de novembro esteve associada a cavados (áreas de baixa pressão) nos dias 03, 16 e 17 e manhã de 25/11 e à passagem das frentes frias nos dias 06, 18, entre o fim da tarde de 25 e o decorrer de 26 e, com a última frente fria do mês que passou por SC causando trovoadas e descarga elétrica (raios) com pouca chuva na região da Usina no dia 28/11. Houve registro de temporais com raios e granizo na região da Usina da Baesa nos dias 03, 17 e 25/11. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de novembro ocorreu em sete dias nos municípios de Campo Belo do Sul e em oito dias em Pinhal da Serra, totalizando 113,4 mm e 159,6 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea registrou cinco datas com variações nas estações da Usina da Baesa, sendo as elevações mais acentuadas no dia 13/11 e os picos mínimos de pressão ocorreram nos dias 26 e 29/11 devido à passagem de frentes frias e presença de um ciclone extratropical no litoral sul do RS, nas respectivas datas. Em novembro o valor de pressão atmosférica mais elevada variou entre 910 hPa e 912 hPa em Campo Belo do Sul e entre 913 hPa e 915 hPa em Pinhal da Serra nos dias 12 e 21/11. A média da pressão atmosférica instantânea em novembro foi de 906,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 908,6 hPa em Pinhal da Serra. Os valores mínimos de pressão atmosférica foram de 897,7 hPa em Campo Belo do Sul e de 900,3 hPa em Pinhal da Serra, registrados no dia 29/11, devido à presença de um ciclone extratropical no litoral do RS. O valor máximo de pressão atmosférica foi de 912,9 hPa em Campo Belo do Sul e de 915,3 hPa em Pinhal da Serra na manhã de 12/11, devido ao predomínio de um intenso sistema de alta pressão (massa de ar seco) no Sul do Brasil. Em novembro ocorreram períodos mais prolongados com presença de sol favorecendo a elevação na temperatura média mensal, em relação aos meses anteriores na região da Usina da Baesa. Na maior parte do mês as temperaturas mínimas ficaram próximas da 15°C e 16°C e as máximas próximas de 25°C, passando por períodos amenos de mínimas entre 10°C e 13°C e máximas de 21°C a 23°C, porém sem ocorrência de frio na região da Usina. O período mais aquecido do mês ocorreu de 21 a 25/11, com temperatura máxima próxima de 28°C e 29°C nas estações da Usina. Em algumas datas de novembro a temperatura foi baixa nas áreas altas do Planalto Sul chegando a 2°C e 4°C com formação de geada em Urupema, Urubici e Bom Jardim da Serra, em especial nas madrugadas de 10, 20, 21 e 22/11. A temperatura média em novembro foi de 18,9°C na estação de Campo Belo do Sul e de 19,3°C em Pinhal da Serra. A temperatura máxima do mês ocorreu no dia 25/11 com registro de 29,4°C em Campo Belo do Sul e no dia 23/11 em Pinhal da Serra com registro de 29,0°C, devido a uma massa de ar seco no Sul do Brasil. A menor temperatura do mês foi de 10,3°C em Campo Belo do Sul no amanhecer de 14/11, e de 11,0°C em Pinhal da Serra no amanhecer de 10/11. MenosEm novembro a chuva nas estações da Usina da Baesa ficou distribuída em três episódios, no dia 03/11 e dois na segunda quinzena (de 16 a 18 e de 25 a 27/11). Os totais diários mais elevados de precipitação foram registrados no dia 18/11 devido à passagem de uma frente fria, com chuva mais forte por alguns momentos no período da manhã e totalizando 54 mm em Campo Belo do Sul e 85,8 mm em Pinhal da Serra. A precipitação de novembro esteve associada a cavados (áreas de baixa pressão) nos dias 03, 16 e 17 e manhã de 25/11 e à passagem das frentes frias nos dias 06, 18, entre o fim da tarde de 25 e o decorrer de 26 e, com a última frente fria do mês que passou por SC causando trovoadas e descarga elétrica (raios) com pouca chuva na região da Usina no dia 28/11. Houve registro de temporais com raios e granizo na região da Usina da Baesa nos dias 03, 17 e 25/11. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de novembro ocorreu em sete dias nos municípios de Campo Belo do Sul e em oito dias em Pinhal da Serra, totalizando 113,4 mm e 159,6 mm nas respectivas estações. A curva de pressão atmosférica instantânea registrou cinco datas com variações nas estações da Usina da Baesa, sendo as elevações mais acentuadas no dia 13/11 e os picos mínimos de pressão ocorreram nos dias 26 e 29/11 devido à passagem de frentes frias e presença de um ciclone extratropical no litoral sul do RS, nas respectivas datas. Em novembro o valor de pressão atmosférica mais elevada variou entre 910 hPa e... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/10/2022 |
Data da última atualização: |
05/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; PEREIRA, M. L. T. |
Título: |
Nível de ataque do tripes-da-erupção a bananas do grupo Prata durante inverno e verão. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 3., 2022, Online. Resumos... Chapecó: Epagri, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Insetos do gênero Frankliniella sp. (Thysanoptera: Thripidae), conhecidos como tripes-da-erupção, são os principais responsáveis pela perda de qualidade e durabilidade pós-colheita dos frutos de banana do grupo Prata. Em Santa Catarina, devido a temperatura, os frutos emitidos durante inverno e verão ficam no campo por períodos distintos até a colheita, o que pode favorecer o ataque dos tripes. Conhecer o nível destes danos em bananais consiste numa excelente ferramenta para o manejo integrado destas pragas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de ataque de tripes-da-erupção em bananas do grupo Prata nas diferentes épocas do ano. O experimento foi realizado em uma unidade produtiva no município de Massaranduba, litoral norte catarinense. Os frutos emitidos em junho (inverno) e dezembro (verão) foram marcados e seu nível de dano foi avaliado no momento da colheita, contando as erupções dos três frutos laterais de ambos os lados da terceira penca dos cachos colhidos. O número médio de erupções por fruto, de um total de 30 cachos de cada grupo, foi comparado por meio da análise de variância teste F. Os frutos emitidos em junho permaneceram no campo até o momento da sua colheita em novembro, totalizando cinco meses a campo. Já os marcado no início de dezembro foram colhidos em março, totalizando três meses no campo. Cachos provenientes da safra inverno apresentaram 83,67 ± 4,45 erupções por fruto, sendo significativamente maior do que os cachos provenientes da safra verão, que apresentaram média de 40,63 ± 1,63 erupções por fruto (F = 74,65; P < 0,0001). As diferenças no tempo de exposição a campo, oferta de alimento no ambiente e na emissão de voláteis, pode ter colaborado para esse resultado. Sendo assim, as técnicas de manejo, tais como ensacamento dos cachos e metodologias de controle biológico, devem ser utilizadas com mais ênfase durante inverno em bananais do grupo Prata, dada a sua maior suscetibilidade ao ataque dos tripes-da-erupção. MenosInsetos do gênero Frankliniella sp. (Thysanoptera: Thripidae), conhecidos como tripes-da-erupção, são os principais responsáveis pela perda de qualidade e durabilidade pós-colheita dos frutos de banana do grupo Prata. Em Santa Catarina, devido a temperatura, os frutos emitidos durante inverno e verão ficam no campo por períodos distintos até a colheita, o que pode favorecer o ataque dos tripes. Conhecer o nível destes danos em bananais consiste numa excelente ferramenta para o manejo integrado destas pragas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de ataque de tripes-da-erupção em bananas do grupo Prata nas diferentes épocas do ano. O experimento foi realizado em uma unidade produtiva no município de Massaranduba, litoral norte catarinense. Os frutos emitidos em junho (inverno) e dezembro (verão) foram marcados e seu nível de dano foi avaliado no momento da colheita, contando as erupções dos três frutos laterais de ambos os lados da terceira penca dos cachos colhidos. O número médio de erupções por fruto, de um total de 30 cachos de cada grupo, foi comparado por meio da análise de variância teste F. Os frutos emitidos em junho permaneceram no campo até o momento da sua colheita em novembro, totalizando cinco meses a campo. Já os marcado no início de dezembro foram colhidos em março, totalizando três meses no campo. Cachos provenientes da safra inverno apresentaram 83,67 ± 4,45 erupções por fruto, sendo significativamente maior do que os cachos provenientes da safra ver... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo integrado de pragas; pós-colheita; sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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